A decisão do ministro Alexandre de Moraes de condenar Débora Rodrigues a 14 anos de prisão gerou indignação nacional. O caso expõe uma justiça que, para muitos, deixou de ser imparcial para se tornar um instrumento de perseguição política. O deputado Eduardo Bolsonaro reagiu duramente, classificando a sentença como vingança, sadismo e psicopatia.
Abusos do STF e perseguição política
A condenação de Débora Rodrigues por escrever “perdeu, mané!” em uma estátua com batom gerou revolta e questionamentos sobre a atuação do STF. Eduardo Bolsonaro destacou a desproporcionalidade da pena, comparável a crimes violentos. Em suas redes sociais, o parlamentar foi enfático:
“Não há técnica jurídica na decisão de Alexandre de Moraes. Há vingança, há sadismo, há ódio, há psicopatia.”
A fala ecoou entre apoiadores e críticos do governo, que veem no julgamento um claro exemplo de seletividade judicial. Enquanto militantes de esquerda escapam de punições mesmo após depredações e invasões, opositores do governo enfrentam penas desumanas.
O drama de uma mãe separada de seus filhos
Débora Rodrigues, além de cidadã sem antecedentes criminais, é mãe de duas crianças, que agora crescerão sem sua presença. Eduardo Bolsonaro apontou a tragédia dessa decisão:
“Uma mãe trabalhadora, cristã e sem antecedentes está sendo arrancada de seus filhos por 14 anos. Isso não é justiça, é crueldade.”
O caso gera um alerta para a sociedade: o sistema judiciário brasileiro ainda respeita os princípios básicos do direito? Ou estamos diante de um regime de exceção onde qualquer opositor pode ser condenado arbitrariamente?
Denúncia internacional e riscos para a democracia
Diante da omissão do Congresso, Eduardo Bolsonaro afirmou que levará o caso à comunidade internacional. Segundo ele, parlamentares dos EUA já estão sendo informados sobre os abusos cometidos pelo STF:
“Seguirei denunciando essa injustiça até que a comunidade internacional condene esses abusos.”
A condenação de Débora Rodrigues não é um caso isolado. O Brasil caminha para um regime totalitário onde a lei é usada como arma contra opositores? Essa é a pergunta que precisa ser respondida antes que a liberdade de expressão se torne uma lembrança do passado.